domingo, 25 de março de 2012

Texto 2 da Unidade I: Roger Chartier


Prezados alunos, 

depois de longos dias na companhia de Jacques Le Goff, sairemos um pouco da discussão sobre História e Memória para adentrar o mundo das Representações Sociais de Roger Chartier!

Os capítulos referentes ao livro já se encontram na copiadora, providenciado gentilmente pela monitora da turma Danielle Oliveira. Alguns já possuem o livro digitalizado. Conferir na turma e socializar a obra.

CHARTIER, Roger. História Cultural - Entre práticas e representações. Lisboa/Rio de Janeiro: Difel/ Bertrand Brasil, 1990.


Ou a obra virtual em: http://pt.scribd.com/doc/86567602/A-Historia-Cultural-Entre-praticas-e-representacoes-Roger-Chartier

14 comentários:

  1. bem, chartier quando jovem dedicou-se á pesquizas coletivas com o objetivo de agregar conhecimentos sobre historia cultural . Os historiadores buscavam pensamentos

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  2. na obra de Chartier, demonstra o trabalhar história de uma forma menos favorecida dos antigos estudo e relata com enfase as novas formas abrangente de estudar e fazer historia, saindo do mundo ficticio dos séculos passados!!

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  3. Roger Chartier faz uma critica aos historiográfi-cos dos anos 50 e 60,que ficavam preso a um só conceito.Para ele a leitura da história,deve ser argumentada com vários autores e seus conceitos. Porque a história é uma construção ela sofre transformações de acordo com sua época e localização geográfica.E também para ele a leitura cultural de uma sociedade é importante,pois através dela passamos a entender a sua construção e o valor do objeto de sua representação e o motivo de sua representividade cultural.

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  4. Roger chartier assim como Le goff vai defender idéias e conceitos basicamente semelhante,podendo assim trabalhar com os dois escritores ao mesmo tempo.

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  5. Diante de seus relatos, Roger Chartier mostra a relação que mantemos com a cultura escrita onde foram inseridas novas praticas de leituras e a nova modalidade de publicação em meio ao mundo digital.Ele se preocupa com a forma de como a sociedade se apropriam de determinados conceitos, valorizando assim as mentalidades coletivas.Logo todas suas ligações com outros autores serviram para que os pesquisadores percebessem a necessidade de mergulhar nas Teorias e Metodologias da História.

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  6. Chartier, trás nessa obra, pensamentos entre os anos 50 e 60 e sua opinião sobre uma nova história, uma extensão de Le Goff, Chartier quer mostrar uma nova realidade, novas confeitos, pensamentos sobre a sociedade e a cultura. Para isso apontou as diferenças do passado e do presente , nos fazendo pensar, o quanto damos valor a cultura a história. Quais nossos conceitos, se estão enferrujados ou não!

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  7. Chartier aborda um conjunto de trabalhos de historia economica social (urbana,regional e intercontinental)estudos de historia cultural nos registros literarios.A influencia do estudo de Chartier vem da escola dos Annales onde teve atuação de Le Goff nos seus estudos.Dentre os oito capitulos do livro,o capitilo 2 ele aborda filosofia e historia para o ententer da propria historia.
    Capitulo 3 é a formulação social ,ou seja,o estudo a sociedade em geral; Capitulo 4 como foi feita as primeirs impreções de textos,Capitulo 5 a ideia de como a leitura influencia na relação do individuo,Cpitulo 6 leitura de cordel do seculo XVII pensar cultura é pensar em politica e por fim Capitulo 8 Chartier descreve com as praticas simbolicas(rituis como casamento,os cortejos carnavalescos) póde ajutar para construir um sociedade.
    (Aliny Conceição)

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  8. ROGER.Chartier participou do grupo de pesquisa conhecido como Escolas dos Analles “ onde JACQUES.Le Goff foi responsável”. Suas obras faz renovações nas maneiras de ler e fazer historia .Chartier diz que a historia tinha que sobrepor á narrativa, por achar que o mundo da narrativa era um mundo de ficção, imaginário. Vendo o diferencial em outros lugares, e momentos, a realidade social. Esse livro de chartier “ Historia Cultural “ envolve as historias dos textos, históricos dos livros e historia da literatura.Esse livro nós faz pensar e ver o diferencial das historias como LE GOFF escritas ou contadas,fazendo o leitor ter curiosidade para ver o outro e suas historias.

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  9. Roger Chartier,contemporâneo de Jacques Le Goff,ele relata a história formadora a Escola dos annales,história das mentalidades/ história das idéias.Trabalha a filosofia,a sociedade,habitus,os impressos a literatura leituras ,cultura politica e cultura popular enfim,a idéia de civilização.

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  10. Roger Chartier analisa a cultura a partir das práticas, apropriações e representações culturais que os sujeitos têm em relação aos artefatos culturais (literários visuais ou mentais). É possível entender a Historia universal a partir de um recorte local estudando as ações e relações de pessoas comuns, como de famílias, comunidades. Esta abordagem é denominada de micro-história ou micro análise, para Chartier, a história cultural tem por objetivo identificar o modo como, em diferentes lugares e momentos, uma determinada realidade social é construída, pensada e dada a ler. Tal proposta implica considerar que o modo pelo qual os indivíduos lêem e interpretam a realidade é determinado por esquemas intelectuais que são partilhados social ou intelectualmente, isto é, por grupos sociais ou os meios intelectuais.

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  11. JACIRA
    Aobra de Chartier mostra evolução dos historiadores na construção de nossa sociedade e o papel fundamental das representaçôespois, atrves delas percebem-se comoas diferentes sociedades foram pensadas.

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  12. Partindo da observação dos conceitos usados por Roger Chartier, é possível perceber
    que ele se preocupa com a forma através da qual os indivíduos se apropriam
    de determinados conceitos. Assim valoriza as mentalidades coletivas desse indivíduos.

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  13. O livro de Roger Chartier aborda um novo método de pesquisa, ele aborda uma série de trabalhos de história social e econômica e através disto tenta nos mostrar uma nova realidade.

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  14. Chartier fala que a história tinha que sobrepor a narrativa.Chartier traz para a realidade uma história social e econômica.

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